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1.
Ciênc. rural ; 47(5): e20160002, 2017. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-839812

ABSTRACT

ABSTRACT: The aim of this study was to evaluate the effect of total replacement of raw whole soybean (RAW) for roastedwhole soybean (ROS) on the production performance of Holstein cows. Two experiments were carried out usinga simple reversal design where RAW has been completely replaced by ROS. In experiment 1, 22 cows (175±60 days in milk)were used, and the dietary inclusion level of RAW or ROS was 3.7% of dry matter (DM). In experiment 2, 16 cows (130±50 days in milk)were used, and thedietary inclusion level of RAW or ROS was 11% of DM. In both experiments, ROS increased milk production by 1.1kgday-1 without changing fat and protein production. Dry matter intake or milk urea nitrogenwere not affected by dietary soy source. In experiment 2, plasma glucose concentration was decreased, and allantoin/creatinine ratio in urine tended to decreasein ROS. Experiment 2 also evaluated the nutrient digestibility and ruminal degradation kinetics of crude protein in two soybean sources. Roasting had no effect on the digestibility of DM, organic matter, and neutral detergent fiber. Roasted whole soybean hadgreater fraction B and lower protein degradation rate than did RAW; this showed that heat treatment was effective in increasing therumen undegradable amino acid flowto the animal, which suggesteda potential mechanism of action for improved performance observed in ROS.


RESUMO: O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito da substituição total de soja integral crua (SC) por soja integral tostada (ST) sobre o desempenho produtivo de vacas Holandês. Foram realizados dois experimentos com delineamento experimental de reversão simples nos quais a SC foi totalmente substituída por ST. No experimento 1, foram utilizadas 22 vacas (175±60DEL) e o nível de inclusão dietética de SC ou ST foi de 3,7% na matéria seca (MS). No experimento 2, foram utilizadas 16 vacas (130±50 DEL) e o nível de inclusão dietético de SC ou ST foi de 11% na MS. Em ambos os experimentos, ST aumentou a produção de leite em 1,1kgd-1, sem alterar as produções de gordura e proteína. O consumo de MS e nitrogênio uréico no leite não foram afetados pela fonte de soja dietética. No experimento 2, a concentração de glicose plasmática foi reduzida e a relação alantoína/creatinina na urina tendeu a ser reduzida por ST. O experimento 2 também avaliou digestibilidade de nutrientes e cinética de degradação ruminal da proteína bruta das duas fontes de soja. Não houve efeito da tostagem nas digestibilidades da MS, matéria orgânica e FDN. A ST apresentou maior fração B e menor taxa de degradação da proteína do que a SC, mostrando que o tratamento térmico foi efetivo em aumentar o fluxo de aminoácidosnão degradáveis no rúmen para o animal, sugerindo um potencial mecanismo de ação para a melhora no desempenho observada com ST.

2.
Arq. bras. med. vet. zootec ; 64(5): 1216-1222, out. 2012. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-655895

ABSTRACT

Determinou-se a digestibilidade intestinal (DI) da proteína de vários coprodutos do biodiesel nas formas de farelo e torta. Foram avaliados oito coprodutos: tortas e farelos de pinhão manso, nabo forrageiro, tremoço, algodão. Os coprodutos foram incubados no rúmen por 16 horas, e os resíduos não degradados no rúmen submetidos à digestão enzimática com solução de pepsina e pancreatina para a determinação da DI. Ainda, nos resíduos da incubação ruminal, foram determinadas: degradabilidade da matéria seca (DR), proteína degradável no rúmen (PDR) e proteína não degradável no rúmen (PNDR). A digestibilidade intestinal da proteína para os coprodutos do biodiesel variou de 2,4 a 48,6%. Todos os coprodutos avaliados caracterizaram-se como alimentos de alto teor proteico, sendo considerados de alta PDR, e apresentaram baixa digestibilidade intestinal da proteína. A DI da proteína dos coprodutos do biodiesel na forma de torta foi maior em comparação com a dos farelos. A torta e o farelo de algodão apresentaram os maiores coeficientes de DI.


The objective of this research was to determine intestinal protein digestibility (ID) of some biodiesel by-products in the form of cakes and the meals. Eight by-products were: cakes and meals of physic nut, turnip, lupine, cotton cake, cottonseed meal. The by-products were incubated in the rumen for 16 hours, were the undegradable rumen residues were submitted to enzymatic digestion with pepsin and pancreatin solution for the determination of ID. In the incubation residues the following was also determined: dry matter degradability (RD), rumen degradable protein (RDP) and rumen undegradable protein (RUP). The intestinal protein digestibility of biodiesel by-products ranged from 2.4 to 48.6%. All the by-products evaluated in this study were characterized as high protein sources and were considered high-RDP. The by-products presented low intestinal protein digestibility. The ID protein of biodiesel by-products was higher in the cakes than the meals. The by-products evaluated, the cottonseed cake and meal presented the highest ID coefficients.


Subject(s)
Animals , Digestion , Ruminants , Rumen/metabolism , Proteins/analysis , Proteins
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